Nada tão complexo
Que não faça nexo no teu plexo
Que não mova teu sexo
Em busca do convexo
Nada de tão forte
Que te tire do teu norte
Que te deixe sem aporte
Ou te leve para a morte
Nada com sentido
Que te deixe carcomido
Que não te saia pelo outro ouvido
Que não possa ser espremido
Nada tão importante
Que te deixe tão distante
Que torne menos pulsante
Algo em nós tão relevante
Nada de tão ruim
Que te tire de mim.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário