quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Um meu espelho tão de mim diferente



Toco tuas mãos gordinhas
Pele suave que me toca
Seu olhar e o meu se procuram
Olhamo-nos em silêncios
Meu peito te alimenta e fortalece
Teu riso inocente me alimenta e fortalece
Teu sono logo vem
E te olho demoradamente nesse abandono
Um meu espelho tão de mim diferente
Um meu pedaço de gente
Em sono tranqüilo
Em abandono frágil e confiante
Em mim
Filho

Toco o vidro entre nós
Tocas o vidro entre nós
Entre minha mão e a tua um frio vidro
E mal te posso ver por entre o marejar dos nossos olhos
Lembro tuas mãos gordinhas, de pele suave
E é a elas que toco através do vidro
Entre tu e eu um grande abismo
Que nossos olhos transpõem
Onde teu sono tranqüilo?
Onde meu sono tranqüilo?
Onde o cálido som do seu ressonar no sono?
Nossos olhos se perguntam
Em abandono frágil e temeroso

Cinema Poetado









Cinemárvore literária


Um
Poe
Põe
Poesia
Poe Tree, Poetry

Na filmografia
Glauber
Stone

e um Eryk Rocha

Ruy dosa Guerra

entre Cinema e Literatura

De Rodrigo de Araújo (Drigo)

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Nós vemos a cidade como a cidade nos vê






Instalação do artista Heraldo Ferreira Borges na praça Pio XII.

A Obra também integra a Bienal do Mar, que acabou sexta-feira, dia 6 de fevereiro.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Desmonte


Jo Name desmontando sua exposição Atenção Arte! na madrugada do dia 6 de fevereiro. Atenção Arte é uma exposição integrante da Bienal do Mar, proposta de intervenção urbana nas ruas de Vitória que acabou dia 6 de fevereiro de 2009.