sábado, 27 de junho de 2009
você sempre esteve lá
Nos jornais de hoje (capas do dia 26), vários depoimentos dizendo o que senti desde quando soube da notícia da morte de Michael Jackson: ele era como um membro da família. E era mesmo. Um ídolo pop da minha geração, acompanhei o crescimento dele enquanto eu também crescia. Todas as suas estranhas transformações, seus escândalos ridículos de astro pop, seu embranquecimento inexplicável não o tornaram um estranho. Acima de tudo isso tem Billy Jean, e uma enorme vontade de caminhar na lua como ele fazia.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário